terça-feira, agosto 31, 2010
Tempos de Paz
Na busca eterna pela paz,
muitas vezes nos desviamos do caminho,
ficamos engrandecidos com a visão do mundo.
De agora, paro e busco a minha paz
e a minha felicidade
na beleza da natureza,
na medida do possível
e na realidade.
sexta-feira, agosto 06, 2010
Meu café amargo.
E já que a presença não se faz possível,
que o coração possa sentir,
sentir o amor na memória,
nas lembranças.
No infinito
meu,
No infinito
qual,
No infinito
que espero,
No infinito
que sinto.
Na esperança
que tenho
e
no sentido
que findo.
No mais a contradição ainda persiste, para sempre fazer necessária e obrigatória o
parar e pensar
.
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